Foi surpresa e orgulho.  Elio Gaspari era meu chefe. Meu , não. De todo o Jornal do Brasil. Eu descobri o sineiro. Ele deu primeira página. Iniciante na profissão, nunca mais esqueci. Este é um exemplo do que era o “jornalismo romântico” - gostar de revelar o humano, o que Chico Buarque cantou que não sai no jornal. Saía!

A lauda do JB é para lembrar que não existia computador. Era feita com cópias em carbono que iam para o Copy  Desk – setor do jornal encarregado de corrigir os textos dos repórteres, dar a versão final.  Ver o meu texto  original, como comprova a lauda, ser publicado sem modificação das feras do copy era simplesmente a glória!